Parafraseando os ‘Jafumega‘ na sua canção ‘Ribeira‘, diria que a vida é uma passagem para a outra margem.
Mas há quem passe pela ponte, com vista para o horizonte florido; quem atravesse de barco, a vau ou a nado, lutando contra a força da corrente; e quem seja impiedosamente arrastado pelas águas revoltas e atirado ao fundo da ribeira ou, em alternativa, depositado no lugar mais inóspito da margem oposta…